Não adianta, depois, bater panela
na rua. - Diretor geral, Adiel.
Mal a nutricionista finaliza a
sua apresentação, e eis que a luz volta. Tão logo o diretor geral Adiel é
convidado a falar. E retomando a questão do desperdício, dando uma ênfase
punitiva a esse problema, querendo que todos peguem apenas o que forem comer,
ele mais uma vez discursa: "O que eu quero que vocês entendam: Costumes (bons
modos) vocês têm que trazer de casa", bem como o hábito inadequado em corta a
fila do lanche. Foram observados projetos referentes a fome no mundo, como o
projeto Caravana na África e a importância do banco mundial de alimentação.
O diretor explicou mais afundo
algumas questões perguntadas pelos alunos, quando ele come na escola, admitiu não
gostar da comida algumas vezes. E com um tom de "amizade" como ele mesmo
citou: "Não gosto de comida salgada". Bem como o uso de substâncias para "engrossamento" da comida, como o salitre (nitrato de potássio), foram definidos como um veneno. E que o SESI não se utiliza de quais queres
substancias parecidas, respondendo assim questionamento de uma garota a
respeito do "peso" da comida.
O convite chega então a diretora
da escola: "Minha querida professora Rosana", como carinhosamente foi convocada
à fala pelo diretor geral. E a discussão tomou mais forma e rumo na questão de espaços
para os alunos ficarem, e uma solução "engenhosa" desenvolvida pela dona Rosana
para entreter os alunos, foram os chamados "Espaços Jovem". Abrindo outro
desses espaços contendo uma televisão nova de 55" polegadas, e sim: "vai poder
trocar os canais", salientou o diretor geral, já que a televisão do hall principal
(área verde, centro administrativo) para os visitantes do CAT, os alunos não
têm esse direito. Valendo disto tudo, até parabenizarão os alunos receberam por
ajudarem os baixinhos (no refeitório?).
Voou-se subitamente para as questões
da formatura, e o Adiel disse: "Não podemos ter baile na escola, nem no ginásio",
deste modo pretende-se ter apenas a colação de grau na escola. E a explicação
para isso foi a necessidade de uma autorização do corpo de bombeiros para que
se possa ter um evento deste porte na escola, além claro como o controle acústico,
citado por ele. E para comprovar sua fala, ele citou o próprio teatro que foi "planejado
para não pegar fogo", já que a madeira das paredes e o carpete além do teto contém
uma tinta especial anti-fogo.
Projetos para o ensino médio foram
mostrados, como o empreendedorismo do SEBRAE e a proposta de agregar da "Pedagogia
do Exemplo" do ensino fundamental para o ensino médio. O diretor geral então
entrou em detalhes fundos, e disse: "Não se bate palma depois do Hino Nacional",
como foi visto durante a nomeação dos coordenadores da "Pedagogia do Exemplo".
E salientou a problemática de ter que ficar apartando briga entre os seus
alunos, e os de outras escolas. E entrou-se na questão da terceirização, e como
ela afeta a escola. O diretor geral disse que os serviços da limpeza e da
segurança são de fato, terceirizados, mas destacou a humildade desses
funcionários.
O diretor Adiel citou as situações
constrangedoras que ele teve que passar durante seus anos de trabalho, como os
dias que ele teve que "negociar com traficantes" para que os alunos pudessem
ter aulas de educação física. A diretora escolar questionou os alunos, dizendo: "Não gosta de perder aula, mais fazem falta coletiva" e finalizou dizendo que
sempre irá ter professor substituto, em resposta da questão da falta de
professores em sala de aula, uma aluna retomou dizendo: "Ir para escola para não
fazer nada", concluindo que seria muito mais proveitoso ficar em casa nessas
situações. O diretor em uma outra linhagem somente respondeu: "Perfeito!".
Novamente o diretor Adiel
continuou suas digressões: "Eu dava aula em uma praça". E disse que apenas o
SESI tem uma estrutura tão boa como essa, em ter uma quadra de tênis, entre
outras coisas. Questões menores como se o SESI iria pagar o ENEM foram jogadas,
e respostas do tipo: "Não. Talvez. Vamos aguardar" foram retornadas até um
definitivo "Não". A informática também ganho foco, a respeito sobre a
impossibilidade de utilização dos computadores devido a uso pelos professores
que estava fazendo o diário eletrônico, que foi implementado esse ano na
escola. O diretor ligando-se a esse assunto, disse que irá colocar a internet wireless
(Wi-Fi) na escola, mas falou: "Mas vocês não terão acesso", salientando o uso
exclusivo para os professores. Então o Adiel finaliza, dizendo: "Vocês faram a
sua parte. Eu tenho certeza"(de verás?).
E chega-se ao ápice da segunda
parte da reunião, quando um grupo de alunos diz que não podem ter aula na
biblioteca porque a bibliotecária não se encontra, e a diretora da escola diz que, "Não" que aquela classe tinha sim suas aulas na biblioteca, repetindo esse "Não" com um tom enfático várias vezes. Eis que muitos alunos então começam a dizer
repetidamente "Sim" que eles de fato, não tinham aula na biblioteca, gerando um
tom engraçado entre os dois grupos. A diretora Rosana então conclui que os
horários batem, e que é responsabilidade da professora se organizar para marcar
uma aula na biblioteca quando a bibliotecária se encontra, dizendo: "O diálogo
é sempre bom", referindo-se aos alunos alertarem ela sobre essa problemática.
Uma das coordenadoras responde uma
pergunta: "Não pode imprimir. Não tem cabimento". A respeito da possibilidade
de impressão de listas de exercícios e atividades na escola. Novamente ela diz: "De novo meu amor". Então a outra coordenadora responde: "Essa eu falo! Lista
de exercícios é para ser resolvido em casa" e "tem pergunta que procede, já
outras, outras não". O diretor falou: "Estão com medo de mim" e "Isso envolveu
o meu nome", com respeito do porque que ele não fala diretamente com os alunos
durante o horário de aula, e sim através de outras pessoas, como inspetores de
alunos. E as duas respostas que ele deu foi que ele não faz isso para
constranger o aluno, e que existem pessoas para fazer isso, como os inspetores.
A diretora disse: "Algumas
pessoas não entenderam que só pode utilizar o uniforme", referindo-se à
proibição do uso de calças "Jens" no centro-esportivo. E uma aluna disse: "Qualquer
pessoa pode entrar no SESI", evidenciando falhas de segurança, e como resposta
o diretor disse que poderia alertar, e até mesmo trocar os funcionários da portaria.
Bem como o conserto das calçadas esburacadas na frente do portão da escola, que
se tornam perigosos em dias de chuva como a aluna citou. Entre outras coisas. A
apresentação acaba com as falas do diretor dizendo: "Vamos conversando" e "Algumas
coisas vocês precisam começar a fazer", pondo assim um ponto-final a essa longa
discussão.
Essas postagens têm apenas propósito de arquivamento das ações decorridas ao longo deste ano letivo.
Essas postagens têm apenas propósito de arquivamento das ações decorridas ao longo deste ano letivo.
Esta é uma continuação de uma outra postagem. Para acessa-la, siga o seguinte link:
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